Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 18 de 18
Filtrar
1.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 40(4): 360-368, Oct.-Dec. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-979440

RESUMO

Abstract Introduction: Major depressive disorder (MDD) is a prevalent medical illness that is associated with chronic stress. Patients with MDD can show an imbalance in cortisol levels, which can be restored with the remission of symptoms. Physical exercise training has been used as a tool to promote changes in cortisol levels in healthy individuals. However, it is unknown if exercise can produce the same results in individuals with MDD. Objective: To review evidence of cortisol changes after exercise training in individuals with MDD. Methods: We conducted a search on PubMed, SciELO, LILACS, ISI Web of Knowledge, Scopus, and PsycInfo databases. Random effects meta-analysis was performed and standardized mean difference (SMD) effect size was calculated. Analyses of forest and funnel plots was conducted using Stata v.11.0 software. Results: At first, 463 studies were obtained in the search. After completion of the selection procedure, five articles with seven analyses were included. Type of exercise, frequency of training, cortisol measurement, and type of control group were analyzed. There was a reduction of cortisol levels in the exercise group (SMD = −0.65, 95%CI 1.30-0.01). Moreover, sensitivity analysis and subgroup analyses revealed an effect of type (aerobic exercise) and frequency (five times per week) of exercise on reduction of cortisol levels. However, these results should be interpreted cautiously due to the small number of studies and a substantial heterogeneity among them. Conclusion: Physical exercise promotes a reduction in cortisol levels in individuals with MDD. However, this finding can be influenced by type of exercise, weekly frequency, and type of cortisol measurement.


Resumo Introdução: A depressão maior (DM) é uma doença associada ao estresse crônico que pode apresentar um desequilíbrio nos níveis de cortisol, podendo ser recuperado com a remissão dos sintomas. O exercício tem sido utilizado como uma ferramenta para promover mudanças nos níveis de cortisol em indivíduos saudáveis. No entanto, não se sabe se o exercício produz os mesmos resultados em indivíduos com DM. Objetivo: Revisar evidências de alterações dos níveis de cortisol após o exercício em indivíduos com DM. Métodos: Foi realizada busca nas bases de dados PubMed, SciELO, LILACS, ISI Web of Knowledge, Scopus e PsycInfo. Procedeu-se a metanálise com o cálculo do tamanho do efeito da diferença de média padronizada. Foi utilizado o software Stata v.11.0. Resultados: Foram obtidos na busca 463 estudos. Após o procedimento de seleção, cinco artigos com sete análises foram incluídos. O tipo de exercício, frequência de treinamento, tipo de medida do cortisol e tipo de grupo controle foram analisados como subgrupos. Houve uma redução dos níveis de cortisol no grupo de exercício. Além disso, a análise de sensibilidade e análises de subgrupos revelaram um efeito do tipo (exercício aeróbico) e da frequência (cinco vezes por semana) de exercício na redução dos níveis de cortisol. No entanto, esses resultados devem ser interpretados com cautela, devido ao pequeno número de estudos e uma heterogeneidade substancial entre eles. Conclusão: O exercício promove redução dos níveis de cortisol em indivíduos com DM. No entanto, esse achado pode ser influenciado pelo tipo de exercício, medida do cortisol e frequência semanal.


Assuntos
Humanos , Hidrocortisona/metabolismo , Exercício Físico/fisiologia , Transtorno Depressivo Maior/metabolismo , Transtorno Depressivo Maior/terapia , Terapia por Exercício
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 74(6): 456-461, June 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-784190

RESUMO

ABSTRACT Objective Major depression have been associated with cortisol and dehydroepiandrosterone (DHEA) changes in old depressed patients. We examined the association between depression, cortisol, and DHEA, correcting for confounding variables, including physical capacity. In addition, the association between hormone levels and physical capacity in these two experimental groups was also analyzed. Method Depressed patients (n = 32) and healthy control (n = 31) old adults, both matched for age, were analyzed. Subjects were submitted to a physical capacity evaluation, including physical activity levels, functional fitness test, and balance scale. Results Depressed patients showed significant lower levels of cortisol than controls, which became non-significant after controlling for physical capacity. A positive correlation was observed between cortisol levels and physical capacity. Conclusions The data suggest that physical capacity modulates the relationship between depression and cortisol levels and needs to be taken into consideration in the future investigations.


RESUMO Objetivo A depressão maior tem sido associada a alterações nos níveis de cortisol e dehidroepiandrosterona (DHEA) em pacientes idosos depressivos. O presente estudo objetivou investigar a associação entre depressão, cortisol e DHEA, corrigindo por variáveis intervenientes, incluindo a capacidade física. Além disso, a associação entre os níveis hormonais e a capacidade física nos dois grupos experimentais também foi analisada. Método Pacientes idosos depressivos (n = 32) e idosos controles saudáveis (n = 31), pareados pela idade foram analisados. Os sujeitos foram submetidos a uma avaliação da capacidade física, incluindo níveis de atividade física, testes de capacidade funcional e escalas de equilíbrio. Resultados Os pacientes depressivos mostraram níveis significativamente menores de cortisol, os quais tornaram-se não significantes após controlados pela capacidade física. Uma correlação positiva foi observada entre os níveis de cortisol e a capacidade física. Resultados não significativos foram observados para DHEA, possivelmente devido a inclusão de pacientes depressivos e uma única coleta de amostra. Conclusão Os dados sugerem que a capacidade física modula a relação entre depressão e os níveis de cortisol e deve ser considerada em futuras investigações.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Hidrocortisona/análise , Desidroepiandrosterona/análise , Depressão/metabolismo , Saliva/química , Biomarcadores/análise , Estudos de Casos e Controles , Avaliação Geriátrica , Estudos Transversais
3.
J. bras. psiquiatr ; 65(1): 1-8, jan.-mar. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-777351

RESUMO

ABSTRACT Objective To assess cardiorespiratory capacity through subjective and objective tests in older adults diagnosed with major depression (MDD), Alzheimer disease (AD) and healthy older adults. Methods Fifty seven subjects (72 ± 7.9 years) were divided into three groups: MDD (n = 20), AD (n = 17) and Healthy (n = 20). The subjects answered Hamilton Scale (HAM-D), Mini-Mental State Examination (MMSE), Veterans Specific Activity Questionnaire (VSAQ) and 2-minute Step test. Results MDD and AD showed lower scores than healthy group for Nomogram VSAQ (p < 0.001) and 2-minute Step (p = 0.009; p = 0.008, respectively). Adjusted for age and educational level, no differences among groups were observed for Step (MDD, p = 0.097; AD, p = 0.102). AD group did not present differences to healthy group for Step, when adjusting for MMSE (p = 0.261). Conclusions Despite the lower cardiorespiratory fitness of elderly patients with DM and DA have been found in both evaluations, the results should be viewed with caution, since the tests showed low correlation and different risk classifications of functional loss. In addition, age, level educational and cognitive performance are variables that can influence the performance objective evaluation.


RESUMO Objetivo Avaliar a capacidade cardiorrespiratória em idosos com depressão maior (DM), doença de Alzheimer (DA) e saudáveis, subjetiva (nomograma VSAQ) e objetivamente (2-minute STEP). Métodos Cinquenta e sete idosos (72 ± 7,9 anos) foram divididos em três grupos: DM (n = 20), DA (n = 17) e saudáveis (n = 20). Os sujeitos responderam a escala de Hamilton (HAM-D), Miniexame do Estado Mental (MEEM), VSAQ (Veterans Specific Activity Questionnaire) e o teste 2-minute Step. Resultados DM e DA apresentaram menores escores comparados aos saudáveis no nomograma VSAQ (p < 0,001) e no teste Step (p = 0,009 e p = 0,008). Controlado por idade e escolaridade, não houve diferenças entre os grupos no Step (DM, p = 0,097; DA, p = 0,102). DA também não mostrou diferenças no STEP em comparação aos saudáveis, quando controlado pelo MEEM (p = 0,261). Conclusões Apesar de a menor aptidão cardiorrespiratória de idosos com DM e DA ter sido encontrada nas duas avaliações, os resultados devem ser observados com cautela, uma vez que os testes apresentaram baixa correlação e classificações de risco de perda funcional divergentes. Além disso, a idade, o nível educacional e a capacidade cognitiva são variáveis que podem influenciar o desempenho na avaliação objetiva.

4.
Rev. educ. fis ; 26(4): 583-592, set.-dez. 2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-767899

RESUMO

Objetivo deste estudo foi investigar a dinâmica da CIT (via método da PSE da sessão), da tolerância ao estresse (TE para fontes e sintomas; questionário DALDA) e dos sintomas de infecção do trato respiratório superior (ITRS; questionário WURSS-21) em 28 jovens ginastas (10,7 ± 1,3 anos), durante 8 semanas. Observou-se maior CIT (p< 0,001), menor TE (fontes, p=0,032) para o período com competição comparado ao período de treinamento sem competição; foram observadas correlações significantes (0,41-0,58) entre a CIT, TE e ITRS. Em conclusão, o aumento da CIT foi acompanhado pela redução da TE no período com competição, sugerindo maiores cargas de treinamento com a aproximação e realização de competições, comprometendo a TE. Esses resultados sugerem a importância de um monitoramento apropriado da CIT e TE e da correta manipulação das cargas de treinamento na ginástica, para minimizar os efeitos e respostas adaptativas negativas do treinamento, particularmente durante períodos com competição.


The aim of this study was to investigate the dynamics of ITL (by session-RPE method), stress tolerance (ST for sources and symptoms; DALDA questionnaire) and symptoms of upper respiratory tract infection (URTI; WURSS-21 questionnaire) in 28 young gymnasts (10.7 ± 1.3 years) for 8 weeks. A higher ITL (p < 0.001), lower ST (sources, p = 0.032) were observed for the competition period in comparison with training period without competition; significant correlations (p <0.05; 0.41 to 0.58) between the ITL, ST and URTI were observed . In conclusion, the increase in ITL was accompanied by a reduction in ST for the competition period, suggesting that a higher training load when approaching to competitions would compromise the ST. These results suggest the importance of an appropriate ITL and ST monitoring in order to minimize the chances of undesirable negative adaptive responses, particularly during periods of competition.

5.
Rev. méd. Minas Gerais ; 25(2)abr. 2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-758331

RESUMO

Durante 27 anos, o diagnóstico clínico da doença de Alzheimer foi baseado nos critérios feitos, em 1984, pela National Institute of Neurological and Communicative Disorders and Strokes (NINCDS) e pelo Alzheimer?s Disease and Related Disorders Association (ADRDA). Contudo, com o passar dos anos, os avanços científicos permitiram melhor compreensão da sua fisiopatologia, bem como melhor entendimento sobre as outras formas de demência - que culminaram na necessidade de revisão dos antigos critérios. Por isso, em 2011 foram publicados quatro artigos com novas recomendações da NINCDS-ADRDA. As principais mudanças nas novas diretrizes envolvem a identificaçãode estágios não demenciais para doença e a incorporação dos biomarcadores.


For 27 years, the clinical diagnosis of Alzheimer?s disease was based on the criteria established in 1984 by the National Institute of Neurological and Communicative Disorders and Strokes (NINCDS) and the Alzheimer?s Disease and Related Disorders Association (ADRDA). However, over the years, scientific advances allowed a better understanding of its pathophysiology as well as about other forms of dementia - culminating in the need for a revision of the old criteria. Thus, in 2011, four articles with new recommendations from the NINCDS-ADRDA were published. The main changes in the new guidelines involve the identification of non-dementia stages for disease and incorporation of biomarkers.

6.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 36(3): 134-139, Jul-Sep/2014. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-724119

RESUMO

INTRODUCTION: Physical exercise has been associated with improvement of quality of live (QoL), but its effect among the elderly with depression and Alzheimer's disease (AD) is still unclear. This systematic review evaluated randomized and controlled studies about the effect of physical exercise on QoL of older individuals with a clinical diagnosis of depression and AD. METHODS: We searched PubMed, ISI, SciELO and Scopus from December 2011 to June 2013 using the following keywords: physical exercise, quality of life, elderly, depression, Alzheimer's disease. Only six studies met inclusion criteria: two examined patients with AD and four, patients with depression. RESULTS: The studies used different methods to prescribe exercise and evaluate QoL, but all had high quality methods. Findings of most studies with individuals with depression suggested that exercise training improved QoL, but studies with patients with AD had divergent results. CONCLUSIONS: Although different methods were used, results suggested that physical exercise is an effective non-pharmacological intervention to improve the QoL of elderly individuals with depression and AD. Future studies should investigate the effect of other factors, such as the use of specific scales for the elderly, controlled exercise prescriptions and type of control groups (AU)


INTRODUÇÃO: O exercício físico parece estar relacionado à melhora na qualidade de vida (QdV), mas seus efeitos em populações de indivíduos idosos com depressão ou Doença de Alzheimer (DA) ainda não foram estabelecidos. Esta revisão sistemática avaliou estudos controlados randomizados sobre os efeitos do exercício físico sobre a QdV em idosos com diagnóstico clínico de depressão e DA. MÉTODOS: Foi feita uma busca nas bases de dados PubMed, ISI, SciELO e Scopus de dezembro de 2011 a junho de 2013 usando os seguintes descritores: exercício físico, qualidade de vida, idosos, depressão, doença de Alzheimer. Apenas seis estudos satisfizeram os critérios de inclusão: Dois com pacientes com DA e quatro com pacientes com depressão. RESULTADOS: Os estudos adotaram metodologias diferentes de prescrição de exercícios e avaliação de QdV, mas todos preencheram os requisitos de alta qualidade metodológica. Os resultados da maioria dos estudos com idosos com depressão sugerem que a QdV melhora com o treinamento físico, mas os estudos com pacientes com DA tiveram resultados divergentes. CONCLUSÕES: Apesar de os estudos usarem metodologias diferentes, seus resultados sugerem que os exercícios físicos são uma intervenção não-farmacológica efetiva para melhorar a QdV entre idosos com depressão e DA. Estudos futuros devem investigar os efeitos de outros fatores, tais como o uso de questionários específicos para idosos, a prescrição controlada de exercícios, e o tipo de grupo controle (AU)


Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Qualidade de Vida , Transtorno Depressivo/psicologia , Terapia por Exercício/psicologia , Doença de Alzheimer/psicologia , Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde , Atividade Motora
7.
Arq. neuropsiquiatr ; 72(9): 671-679, 09/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-722141

RESUMO

Objective To assess cognition in major depressed (MD), Alzheimer's disease (AD), and depression in AD elderly. Method Subjects were evaluated by Mini Mental, Rey Auditory Verbal Learning Test, Rey Complex Figure, Digit Span, Similarities, Trail Making A/B, Verbal Fluency and Stroop. One-way ANOVA and multivariate models were used to compare the performance of each group on neuropsychological tests. Results We evaluated 212 subjects. Compared to MD, attention, working memory, processing speed and recall showed significantly better in controls. Controls showed significantly higher performance in all cognitive measures, except in attention compared to AD. Verbal fluency, memory, processing speed and abstract reasoning in MD was significantly higher compared to AD. AD was significantly better in general cognitive state than depression in AD. All other cognitive domains were similar. Conclusion A decreasing gradient in cognition appeared from the control to depression in AD, with MD and AD in an intermediate position. .


Objetivo Avaliar a cognição em idosos com depressão Maior (DM), doença de Alzheimer (DA) e Depressão na DA. Método Utilizou-se o Mini Mental, Rey Auditory Verbal Learning Test, Figura de Rey, Dígitos, Semelhanças, Trail Making A/B, Fluência Verbal e Stroop. ANOVA one-way e modelos multivariados foram utilizados para comparar o desempenho dos grupos. Resultados Foram avaliados 212 sujeitos. Comparado com DM, controles apresentaram desempenho significativamente melhor na atenção, memória de trabalho, velocidade de processamento e evocação. Os controles apresentaram desempenho significativamente superior em todas as avaliações, exceto na atenção comparado com DA. Fluência verbal, memória, velocidade de processamento e raciocínio abstrato na DM foi significativamente maior comparado com DA. DA foi significativamente melhor no estado cognitivo geral comparado a depressão na DA, os outros domínios foram semelhantes. Conclusão Observou-se um gradiente decrescente na cognição dos controles até a Depressão na DA, com os grupos DM e DA com desempenhos intermediários. .


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença de Alzheimer/fisiopatologia , Transtornos Cognitivos/fisiopatologia , Transtorno Depressivo Maior/fisiopatologia , Análise de Variância , Atenção/fisiologia , Estudos de Casos e Controles , Progressão da Doença , Testes de Linguagem , Memória de Curto Prazo/fisiologia , Testes Neuropsicológicos , Valores de Referência , Índice de Gravidade de Doença , Aprendizagem Verbal/fisiologia
8.
Arq. neuropsiquiatr ; 72(3): 190-196, 03/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-704072

RESUMO

Objective To assess the effect of aerobic exercise on the cognition and functional capacity in Alzheimer’s disease (AD) patients. Method Elderly (n=20) with mild dementia (NINCDS-ADRDA/CDR1) were randomly assigned to an exercise group (EG) on a treadmill (30 minutes, twice a week and moderate intensity of 60% VO2max) and control group (GC) 10 patients. The primary outcome measure was the cognitive function using Cambridge Cognitive Examination (CAMCOG). Specifics instruments were also applied to evaluate executive function, memory, attention and concentration, cognitive flexibility, inhibitory control and functional capacity. Results After 16 weeks, the EG showed improvement in cognition CAMCOG whereas the CG declined. Compared to the CG, the EG presented significant improvement on the functional capacity. The analysis of the effect size has shown a favorable response to the physical exercise in all dependent variables. Conclusion Walking on treadmill may be recommended as an augmentation treatment for patients with AD. .


Objetivo Avaliar o efeito do exercício aeróbio na cognição e na capacidade funcional em pacientes com Doença de Alzheimer (DA). Método Idosos (n=20) com demência leve ((NINCDS-ADRDA/CDR1) foram randomizados em grupo exercício (GE) na esteira (30 minutos, 2 vezes por semana e intensidade moderada de 60% VO2max)e grupo controle (GC) 10 pacientes. A medida principal foi a função cognitiva através do Cambridge Cognitive Examination (CAMCOG). Instrumentos específicos também foram aplicados para avaliar a função executiva, atenção e concentração, flexibilidade cognitiva, controle inibitório e capacidade funcional. Resultados Após 16 semanas, o GE mostrou melhora na cognição CAMCOG enquanto o CG declinou. Comparado ao GC, o GE apresentou melhora significativa na capacidade funcional. A análise do tamanho de efeito mostrou resposta favorável do exercício físico em todas as variáveis dependentes. Conclusão Caminhar na esteira pode ser recomendado como um tratamento adicional para pacientes com doença de Alzheimer. .


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença de Alzheimer/terapia , Teste de Esforço/métodos , Terapia por Exercício/métodos , Atividades Cotidianas , Doença de Alzheimer/fisiopatologia , Cognição/fisiologia , Função Executiva/fisiologia , Memória/fisiologia , Testes Neuropsicológicos , Projetos Piloto , Estatísticas não Paramétricas , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Caminhada/fisiologia
9.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 19(2): 205-214, mar. 2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-195

RESUMO

Diversos estudos têm investigado o efeito do exercício nos sintomas da depressão e qualidade de vida (QV) em idosos depressivos. Entretanto, os poucos estudos realizados com idosos clinicamente diagnosticados apresentaram resultados controversos devido aos diferentes tipos e intensidades do treinamento físico. O objetivo do presente estudo foi comparar diferentes intervenções com exercícios físicos na QV e nos sintomas depressivos em idosos depressivos. Foram selecionados idosos com depressão maior, divididos em grupo exercício (n=31) e controle (n=21). O grupo exercício foi randomizado em Treinamento Aeróbio (TA) (n=9), Treinamento de Força (n=6) e exercícios generalizados de Baixa Intensidade (BI) (n=16). A diferença entre os momentos e grupos foi analisada pelos testes de Wilcoxon e Mann Whitney, respectivamente. Após três meses de intervenção, somente os grupos aeróbio (p=0,01) e força (p=0,02) reduziram significativamente os sintomas depressivos. Além disso, TA apresentou melhora nos aspectos físicos (p=0,02) e tendência à significância para redução da dor (Z=-1,7; p=0,08), enquanto o TF apresentou tendência à significância estatística na melhora da Capacidade física (p=0,08), e melhora nos aspectos físicos (p=0,05), sociais (p=0,05) e saúde mental (p=0,05). Já o GC apresentou piora no aspecto social (p=0,02) e nenhuma alteração foi vista para o grupo BI. O presente estudo mostrou que tanto o TA quanto o TF com intensidade moderada podem contribuir para a redução dos sintomas de depressão e melhora da qualidade de vida, especialmente dos aspectos físicos. E ainda, que tais alterações podem ser dependentes de aspectos fisiológicos causados pelo exercício, e não somente pelo contato social.


Several studies have investigated the effect of exercise on depressive symptoms and quality of life in depressive elderly. However, few studies have used elderly people clinically diagnosed and showed controversies results due to the different types and intensities of exercises. The goals of this study were to compare different interventions with physical exercise on quality of lifein and depressive symptoms in depressive elderly. We selected elderly with major depression, divided between exercise group (n=51) and control (n=21). The exercise group was randomized in aerobic training (n=9), strength training (n=6), and generalized exercise of low intensity (n=16). We analyzed the difference between moments and groups through Wilcoxon and Mann Whitney test, respectively. After three months of intervention, only aerobic (p=0.01) and strength (p=0.02) groups showed significant reduction of depressive symptoms. Moreover, TA showed improvement in physical aspect (p=0,02) and trend to significant results to pain (Z=-1,7; p=0,08), while TF showed trend to significant results to physical capacity (p=0,08), physical aspect (p=0,05), social aspect (p=0,05), and mental health (p=0,05). On the other hand, GC showed reduction to social aspect (p=0,02) and no changes was observed to BI group. The present study showed that both TA and TF with moderate intensity can contributes to reduction of depressive symptoms and improvement in quality of life, especially of physical aspects. Additionally, these changes should be dependents of physiological aspects caused by exercise, and not only by social contact.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Qualidade de Vida , Envelhecimento , Exercício Físico , Depressão
10.
Rio de Janeiro; CEPE; 2014. 183 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: biblio-1104380

RESUMO

Este livro mostra o papel do exercício físico na saúde física e mental do idoso.


Assuntos
Saúde do Idoso , Envelhecimento Saudável
11.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-666340

RESUMO

O objetivo da presente revisão sistemática foi sintetizar os estudos randomizados e controlados que investigaram o efeito do exercício físico nos níveis de cortisol em idosos. Para a busca foram utilizadas as bases de dados PUBMED, ISI, SciELO, Scopus, BioMed central e Scirus, com as palavras cortisol, exercise, aging e o operador booleano [AND]. Os critérios de inclusão utilizados foram artigos randomizados e controlados ou ensaios clínicos, utilizando humanos e escritos em língua inglesa ou portuguesa. Foram excluídos artigos que utilizaram outras terapias, amostras com algum tipo de doença física ou neurológica, estudos com animais e que utilizaram suplementação alimentar ou hormonal. Foram encontrados 13 estudos, com qualidade classificada de moderada a alta. Dos estudos longitudinais, somente dois usando treinamento de força encontraram redução significante nos níveis de cortisol e um com treino aeróbio observou redução nos níveis de cortisol para as mulheres e aumento para os homens. Dos estudos de efeito agudo somente três estudos encontraram resultados significantes, porém tanto para o grupo exercício quanto para o grupo controle. A maioria dos estudos mostrou redução significante dos níveis de cortisol após a recuperação do exercício. Variáveis como tempo de sono, nível de atividade física e análises invasivas devem ser consideradas em futuros estudos. Não foi possível concluir se a prática de exercícios promove alterações significantes no cortisol em idosos, assim como a reatividade deste hormônio em relação ao estresse físico. Entretanto, os estudos mostraram que os idosos foram capazes de recuperar os níveis de cortisol após o exercício.


The aim of this systematic review was to synthesize randomized and controlled studies which have investigated the effect of physical exercise on cortisol levels in elderly. In this search were used the following data bases: PUBMED, ISI, SciELO, Scopus, BioMed central and Scirus, using words as cortisol, exercise, aging e the operator boolean [AND]. Inclusion criteria were randomized and controlled studies or clinical trials, using human ad write in english or portuguese language. It were excluded studies using others therapies, samples with physical or neurologic diseases, animals and food or hormonal supplementation. A total of 13 studies have met the inclusion criteria of the study and they were classified as moderate and high qualities. Regarding longitudinal studies, two using strength training, observed significant reduction on cortisol levels, while one study of aerobic training found reduction for women and increased for man. Only three studies of acute effect found reduction, however for both exercise and control conditions. Most studies showed significant reduction on cortisol levels after exercise recovery. Some variables as sleep time, fitness and invasive analysis should be considered in future studies. It was not possible conclude if exercise practices promotes significant changes on cortisol in elderly individuals and the cortisol reactivity of physical stress. However, studies showed that elderly individuals are able to recovery the cortisol levels after exercise.


Assuntos
Envelhecimento , Exercício Físico , Hidrocortisona/análise
12.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 39(3): 85-89, 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-640454

RESUMO

CONTEXTO: A prática de esportes apresenta efeitos benéficos para o sistema cardiorrespiratório e muscular, para a função comportamental e para a saúde mental. Entretanto, não se sabe o papel do esporte de alto nível na construção de perfis resilientes. OBJETIVOS: O objetivo do presente estudo foi comparar resiliência, qualidade de vida e ansiedade de ex-atletas de alto rendimento de ginástica artística, de outros esportes e indivíduos não atletas. MÉTODOS: Participaram do estudo ex-atletas de ginástica artística (n = 17), de outras modalidades (n = 15) e indivíduos não atletas (n = 30). Foram utilizadas as seguintes escalas e questionários: Inventário de Depressão de Beck, Inventário de Ansiedade Traço e Estado (IDATE T e E), Escala de Resiliência e Questionário de Qualidade de Vida SF-36®. RESULTADOS: Foi observada diferença significativa entre os grupos na resiliência (p = 0,001), IDATE T (p = 0,049), estado geral de saúde (p = 0,044) e aspectos emocionais da qualidade de vida (p = 0,002), indicando que o grupo de ex-atletas apresentou maior resiliência e melhor aspecto emocional que não atletas. CONCLUSÃO: O esporte parece favorecer a construção de um perfil mais resiliente, além de contribuir para melhor qualidade de vida.


BACKGROUND: The practice of sports has beneficial effects on cardiorespiratory and muscle systems, behavioral function, and mental health. However, the influence of elite sports on the development of resilience is not known. OBJECTIVES: The objective of the present study was to compare resilience, quality of life, and anxiety in ex-athletes of artistic gymnastic and other sports with non-athletic individuals. METHODS: Ex-artistic gymnastics athletes (n = 17), ex-athletes of other sports (n = 15), and non-athletic individuals (n = 30) were recruited. Structured anamneses as well as depression, anxiety, resilience and quality of life scales were applied in all groups. RESULTS: Significant difference between groups were found in resilience (p = 0.001), anxiety (p = 0.049), general health status (p = 0.044), and emotional aspects of quality of life (p = 0.002). Ex-athletes showed greater resilience and better quality of life regarding to emotional aspects than non-athletes. DISCUSSION: Sport seems to contribute to the development of a more resilient profile and better quality of life.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Ansiedade/diagnóstico , Atletas/psicologia , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Esportes , Qualidade de Vida , Recompensa , Resiliência Psicológica , Saúde Mental
13.
Dement. neuropsychol ; 5(3): 198-202, Sept. 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-601368

RESUMO

Impairments in dual-task performance can be observed in healthy older adults when motor and cognitive assignments are applied simultaneously. According to the hypofrontality hypothesis, there may be a reduction in frontal cognitive function during exercise. Objective: The aim of the present study was to compare the performance changes on cognitive tests of depressive elderly (n=10), healthy older adults (n=10), and healthy young individuals (n=10) during cycle ergometer exercise. Methods: The groups were submitted to a working memory test, a short memory test and a semantic memory test, before and during a 20-minute cycle ergometer exercise at 80% of their age-predicted maximal heart rate. Results: Significant differences (p=0.04) were observed in scores on the digit backward test during exercise when young individuals were compared to healthy older adults. This result indicates that young subjects, as expected, had better performance than elderly. No significant differences were found among the groups for the digit forward subtest (p=0.40) or the vocabulary test (p=0.69). Conclusion: Data from this study showed that healthy older adults had impaired performance on higher cognitive tasks when these assignments were applied together with motor tasks.


Prejuízos no desempenho de dupla tarefa podem ser observados em idosos saudáveis quando tarefas motoras e cognitivas são aplicadas simultaneamente. De acordo com a hipótese da hipofrontalidade, durante o exercício pode ocorrer uma redução no desempenho de tarefas cognitivas frontais. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi comparar as modificações no desempenho cognitivo durante o exercício em bicicleta ergométrica em idosos depressivos (n=10), idosos saudáveis(n=10), e jovens saudáveis (n=10). Métodos: Os grupos foram submetidos a teste de memória de trabalho, teste de memória de curto prazo e teste de memória semântica antes e durante 20 minutos de exercício em bicicleta estacionária a 80% da frequência cardíaca máxima prevista pela idade. Resultados: Foi observada uma diferença significativa nas mudanças do escore do teste digit backward quando comparados os grupos de jovens e idosos saudáveis (p=0,04), a qual indicou que o jovem mostrou melhora no desempenho, enquanto o grupo de idosos saudáveis declinou. Não houve diferença significativa entre grupos para o subteste de dígitos ordem direta (p=0,40) e teste de vocabulário (p=0,69). Conclusão: Os resultados da nossa investigação mostrou que pessoas idosas saudáveis apresentaram prejuízo no desempenho de tarefas cognitivas complexas quando desempenhadas durante a tarefa motora.


Assuntos
Humanos , Envelhecimento , Cognição , Depressão
14.
Clinics ; 66(9): 1553-1557, 2011. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-604292

RESUMO

OBJECTIVE: The goal of this study was to assess the acute effect of physical exercise on the cognitive function of depressed elderly patients in a dual-task experiment. INTRODUCTION: Physical exercise has a positive effect on the brain and may even act as a treatment for major depressive disorder. However, the effects of acute cardiovascular exercise on cognitive function during and after one session of aerobic training in elderly depressive patients are not known. METHODS: Ten elderly subjects diagnosed with major depressive disorder performed neuropsychological tests during and after a moderate physical exercise session (65-75 percentHRmax). A Digit Span Test (Forward and Backward) and a Stroop Color-Word Test were used to assess cognitive function. The elderly participants walked on an electric treadmill for 30 minutes and underwent the same cognitive testing before, during, immediately after, and 15 minutes after the exercise session. In the control session, the same cognitive testing was conducted, but without exercise training. RESULTS: The results of the Digit Span Test did not change between the control and the exercise sessions. The results of the Stroop Color-Word Test improved after physical exercise, indicating a positive effect of exercise on cognition. CONCLUSIONS: These data suggest that the cognitive functions of depressed elderly persons, especially attention and inhibitory control, are not impaired during and after an acute session of physical exercise. In contrast, the effect of dual-tasks showed beneficial results for these subjects, mainly after exercise. The dual-task may be a safe and useful tool for assessing cognitive function.


Assuntos
Idoso , Humanos , Cognição/fisiologia , Transtorno Depressivo Maior/fisiopatologia , Exercício Físico/fisiologia , Movimento/fisiologia , Testes Neuropsicológicos , Análise e Desempenho de Tarefas
15.
Arq. neuropsiquiatr ; 65(3a): 637-641, set. 2007. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-460802

RESUMO

Exercise has been widely related to changes in cortical activation and enhanced brain functioning. Quantitative electroencephalography (qEEG) is frequently used to investigate normal and pathological conditions in the brain cortex. Therefore, the aim of the present study was to observe absolute power alterations in beta and alpha frequency bands after a maximal effort exercise. Ten healthy young volunteers were submitted to an eight-minute resting EEG (eyes closed) followed by a maximal exercise test using a mechanical cycle ergometer. Immediately after the exercise, another identical eight-minute EEG was recorded. Log transformation and paired student's t-test compared the pre and post exercise values (p<0.05). Results indicated a significant absolute power increase in beta after exercise at frontal (Fp1, F3 and F4) and central (C4) areas, which might be related to increased cortical activation.


A atividade física vem sendo relacionada com ativação cortical e melhor funcionamento do cérebro. A eletrencefalografia quantitativa (EEGq) é freqüentemente usada para investigar condições normais e patológicas do córtex cerebral. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi observar alterações na potência absoluta nas bandas de freqüência alfa e beta após um exercício de esforço máximo. Dez voluntários jovens e saudáveis foram submetidos a oito minutos de EEG antes e após um teste de esforço máximo em cicloergômetro. As transformações para o log e o teste t de Student foram utilizados para comparar as respostas eletrencefalográficas entre os momentos pré e pós exercício. Foi observado aumento significativo na potência absoluta de beta após o exercício nos eletrodos frontais (Fp1, F3, F4) e centrais (C4). Este resultado pode estar associado a alterações fisiológicas e ao aumento da ativação cortical.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Ritmo alfa , Ritmo beta , Mapeamento Encefálico , Córtex Cerebral/fisiologia , Exercício Físico/fisiologia , Lobo Frontal , Resistência Física/fisiologia , Eletrofisiologia , Teste de Esforço , Lobo Frontal/fisiologia , Lateralidade Funcional/fisiologia , Descanso/fisiologia
16.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 29(1): 70-79, 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-461257

RESUMO

OBJETIVOS: Revisar a literatura quanto (I) ao possível efeito protetor do exercício físico sobre a incidência de depressão e (II) à eficácia do exercício físico como intervenção no tratamento da depressão. MÉTODO: Revisão sistemática de artigos em inglês e português nas bases ISI, PubMed, SciELO e LILACS de janeiro de 1993 a maio de 2006, utilizando conjuntamente os termos "depressão", "idosos" e "exercício". Artigos que avaliaram o efeito do exercício em idosos com doenças clínicas ou que utilizaram escalas para depressão somente para um diagnóstico inicial foram excluídos. RESULTADOS: Do total de 155 artigos, 22 atenderam aos critérios de inclusão, e oito foram acrescentados com busca manual. Os artigos de corte transversal (n = 8) utilizaram somente questionários de auto-avaliação para medir os níveis de atividade física. Os artigos longitudinais (n = 22) utilizaram também pedômetro digital, consumo direto de oxigênio e o exercício físico como intervenção metodológica. Os estudos que atenderam ao objetivo I apontaram para uma relação inversamente proporcional entre atividade física e alterações nos níveis de depressão. Os trabalhos que utilizaram o exercício como intervenção terapêutica na depressão encontraram resultados divergentes e apontaram para a interferência de fatores fisiológicos e psicológicos nessa relação. CONCLUSÃO: O papel do exercício e da atividade física no tratamento da depressão direciona-se para duas vertentes: a depressão promove redução da prática de atividades físicas; a atividade física pode ser um coadjuvante na prevenção e no tratamento da depressão no idoso.


OBJECTIVES: To review the literature on the (I) possible protective effect of physical activity on the incidence of depression, and (II) on the efficacy of physical exercise as a therapeutic intervention in depression. METHODS: Systematic review of ISI, PubMed, LILACS and SciELO articles in English and Portuguese from January 1993 to May 2005 using the keywords "depression," "elderly," and "exercise." Articles assessing the effect of physical exercise in the elderly with clinical diseases or that used depression scales only for initial diagnosis were excluded. RESULTS: We found 155 articles, 22 of which met the inclusion criteria. Other eight studies were included after a manual search. Cross-sectional studies (n = 8) used only self-evaluation questionnaires to measure the levels of physical activity. Longitudinal studies (n = 22) also used digital pedometer, direct measurements of oxygen consumption and physical exercise as methodological intervention. The studies meeting the first objective pointed to an inverse relationship between physical activity and changes in levels of depression. The studies that used physical activity as a therapeutic intervention in depression found divergent results and pointed to the interference of physiological and psychological factors on this relation. CONCLUSION: There are two aspects involved in the role of physical activity and exercise in the treatment of depression. Depression decreases the practice of physical activities; physical activity may be useful in the treatment and prevention of depression in the elderly.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Depressão/complicações , Depressão/diagnóstico , Depressão/patologia , Depressão/psicologia , Depressão/terapia , Exercício Físico , Idoso/psicologia , Envelhecimento/fisiologia , Envelhecimento/psicologia , Estudos de Coortes
17.
Arq. neuropsiquiatr ; 64(2b): 382-387, jun. 2006. ilus, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-433275

RESUMO

Diversos estudos têm investigado a relação entre a atividade assimétrica do EEG no córtex frontal e mudanças no humor. Adotando tal abordagem, o presente estudo teve como objetivo investigar a associação entre os estados de oscilação na assimetria frontal de alfa e mudanças no estado emocional ou motivacional após 24h de privação de sono. Os resultados mostram que 24h de privação de sono ocasionaram alterações significativas nos valores de assimetria. Ativação cerebral mudou do hemisfério esquerdo, antes da privação de sono, para o hemisfério direito, após a privação de sono, em todos os pares de eletrodos frontais. Além disso, de acordo com a escala relacionada aos efeitos subjetivos do humor após privação de sono, os sujeitos mostraram-se significativamente menos alerta e ativos e mais sonolentos. É possível que as duas variáveis estejam associadas, embora a relação causal seja ainda incerta. Estudos serão ainda necessários para que se possa estabelecer a viabilidade da assimetria pré-frontal e da hipótese de lateralização cerebral na elucidação de mudanças emocionais relacionadas à privação ou falta de sono.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Afeto/fisiologia , Lobo Frontal/fisiologia , Lateralidade Funcional/fisiologia , Privação do Sono/fisiopatologia , Eletroencefalografia , Fatores de Tempo
18.
Arq. neuropsiquiatr ; 64(2b): 388-393, jun. 2006. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-433276

RESUMO

Privação total ou parcial de sono causa efeitos deletérios em diferentes funções cognitivas e psicomotoras, que podem estar relacionados às mudanças eletrofísiológicas frequentemente observadas. No presente estudo, investigou-se os efeitos de uma noite de privação de sono nas respostas eletrencefalográficas de repouso. O protocolo experimental consistiu na coleta e gravação dos dados do qEEG de onze sujeitos jovens e saudáveis antes (momento baseline) e após (momento 2) uma noite de privação de sono. Todos os dados sofreram transformação logarítmica, que evidenciou um aumento significativo nas potências relativas de teta T6 (p=0,041), O2 (p=0,018) e OZ (p=0,028); e delta T6 (p=0,043). As bandas de freqüência mais rápidas alfa Fp1 (p=0,040), F3 (p=0,013), Fp2 (p=0,033), T4 (p=0,050), T6 (p=0,018), O2 (p=0,011), Oz (p=0,025) e beta (p=0,022) apresentaram reduções significativas na potência absoluta. Os resultados demonstram que o espectro de potência exibe diferenças específicas em freqüências de bandas diferentes, e corroboram para a premissa de que o cérebro, após privação ou perda de sono, promove ajustes e adaptações locais, ao invés de globais.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Eletroencefalografia , Privação do Sono/fisiopatologia , Vigília/fisiologia , Eletrofisiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA